Pronto, cheguei à parte que mais odiei no ano inteiro. Ela foi embora. Meu mundo se esvaziou, desabou. Por quê? O que eu fiz de errado? Seu rosto, seu olhar, seu sorriso, sua boca... Nunca serão os mesmos. Por que nunca falava o que pensava? Eu sempre ficava a olhando, observando sua beleza e sentindo suas mãos, que, sempre que entravam em contato com as minhas, me davam calafrios.
Chorei e chorei pelo fim inesperado. Acho que é isso que acontece quando você pensa demais em uma pessoa... Nem pensava mais em Júlia naquela época. Na verdade, não pensava em ninguém, pois quando estava com ela, sentia que o resto do mundo não existia... Ela tinha esse dom de fazer com que tudo ao meu redor ficasse bom, perfeito, somente com a sua presença. Meio depressivo, não é?
Mas é assim que me senti, quando a garota (da minha vida) terminou comigo. Very sad. Bem triste, especificamente. Sorte a minha que o fim aconteceu em uma sexta feira, pois pude chorar em meu canto particular, não pelos cantos da escola. Olhá-la eu sempre o fiz, secretamente, em meu lugar da sala ou em qualquer outro lugar. Só tinha olhos e espaço na minha mente para uma pessoa o tempo todo:
Camila.
Bem Vindos. Para os que me conhecem, minha hitória. Para os curiosos, meu diário "secreto". (Só uma dica, começa no Um novo Começo)
Capitulo 3 - Meu Pequeno Grande momento
No dia seguinte, no intervalo, conversei com ela sobre várias coisas que passamos sobre gostar de alguém e as nossas “preferências”. Vitor segurou a monitora que vigiava a porta da escada e os que queriam espionar. Mas ao bater o sinal, subimos a primeira escada. Fui olhando para ela levemente, pensando em algum possível futuro juntos. O que senti por Camila foi único, mas parecia necessário pois nunca havia sentido isso. Minha cabeça estava dividida em dois pensamentos: ela e as pessoas que estavam transitando pela escada. Mas não as veria, pois o tempo havia parado para mim. Como se tudo fosse cinza e só nós fossemos os coloridos. Estávamos no corredor para subir a segunda escada. Pensando, disse para mim mesmo: “Meu Deus! Que nervosismo! Maldito nervosismo... Faça alguma coisa!”
“Você quer... Hmmm” disse, estendendo minha mão. Ela concordou, fazendo aquele barulho de afirmação que todo mundo faz. Na hora que encostei em sua mão e a segurei, realmente senti que o mundo havia parado. Só existíamos “nós”. Quando entramos na sala, as garotas “arrancaram” Camila de mim e começaram a perguntar dos detalhes. Coisa de mulher. Eu fiquei com Vitor e os outros garotos, conversando sobre... Bem, você já sabe. Nossa semana era complicada, pois só nos beijávamos de quinta e sexta-feira. Acho que o culpei demais o nervosismo, e não fiz nada para impedir esse ciclo vicioso. Foi assim até uma quarta-feira, quando a pedi em namoro. Pensei que ela era a garota certa. Tinha certeza. Quinta-feira não obtive resposta; só a teria na sexta-feira, foi o que ela disse. Chegando na sexta, minhas chances (do meu ponto de vista) eram grandes. As aulas passaram rápido, o que foi estranho, e ela não estava com uma expressão conhecida. Ela estava diferente. Até que recebi o bilhete.
Carol chegou até mim, no fundo da sala, enquanto Camila ficava da porta observando. Então, disse: “A Camila mandou te entregar isso”. Acabei lendo só a parte de trás da folha, onde estava escrito: “Não posso mais”.
Chorei. Chorei muito.
“Você quer... Hmmm” disse, estendendo minha mão. Ela concordou, fazendo aquele barulho de afirmação que todo mundo faz. Na hora que encostei em sua mão e a segurei, realmente senti que o mundo havia parado. Só existíamos “nós”. Quando entramos na sala, as garotas “arrancaram” Camila de mim e começaram a perguntar dos detalhes. Coisa de mulher. Eu fiquei com Vitor e os outros garotos, conversando sobre... Bem, você já sabe. Nossa semana era complicada, pois só nos beijávamos de quinta e sexta-feira. Acho que o culpei demais o nervosismo, e não fiz nada para impedir esse ciclo vicioso. Foi assim até uma quarta-feira, quando a pedi em namoro. Pensei que ela era a garota certa. Tinha certeza. Quinta-feira não obtive resposta; só a teria na sexta-feira, foi o que ela disse. Chegando na sexta, minhas chances (do meu ponto de vista) eram grandes. As aulas passaram rápido, o que foi estranho, e ela não estava com uma expressão conhecida. Ela estava diferente. Até que recebi o bilhete.
Carol chegou até mim, no fundo da sala, enquanto Camila ficava da porta observando. Então, disse: “A Camila mandou te entregar isso”. Acabei lendo só a parte de trás da folha, onde estava escrito: “Não posso mais”.
Chorei. Chorei muito.
Capitulo 2 - Aproximação
“Eu seguro sua mão.” Ela acenou com a cabeça que sim e pela primeira vez em várias segurei sua mão, suave, fofa até o filme acabar (ou melhor, até o sinal tocar).
Então decidido que ia enfrentá-la (= pedir para ficar com ela), mas não sabia como, resolvi essa história com um método simples, mas muito indireto: O Bilhete.
Usei esse método para me comunicar com ela até o mês de agosto, mas falta muita historia para eu contar até lá. Voltando, numa aula de Ed. Física, conversei com ela via escrita num caderno que havia pegado da minha mala. Fiz isso, pois Carol estava conosco, nos vigiando como ela sempre faz: escutando música.
Escrevi: “Então, você gosta de alguém?” e ela: ”não, de ninguém”.Escrevi de novo: “Sério?” e ela: “É sério.”
Então virei para ela e disse: “Então, você quer ficar comigo?”
Ela olhou para mim com um sorriso e disse: “Claro que quero.” Nos aproximamos e nos beijamos por vários minutos e todos da sala estavam olhando e aplaudindo.
PARA TUDO!!!
Essa não é a historia original, mas seria a versão que eu gostaria de ter. Vamos para a versão original:
Escrevi: ”Você gosta de alguém?” e ela escreveu: ”Não de ninguém. Por quê?”
“Nada. Mas você não gosta de ninguém mesmo?”
“Não. De ninguém. Mesmo.”
“Tá.” Esqueci de mencionar que Vitor, estava atrás de um mural me ajudando. Pedi para ele distrair elas para colocar o bilhete-chave (=bilhete com a pergunta “Você quer ficar comigo?” Mas coloquei alguns elogios para descontrair a tensão da pergunta. Enquanto ele as colocava “na parede” como um policial, eu coloquei o bilhete dentro do fichário rosa dela. Pensei assustado: “Será que ela vai abrir o fichário hoje ou amanha de manha? Bem, eu tenho certeza de que ela abrirá hoje em sua casa, mas se ela não aceitar? Ai, eu estou muito nervoso!"
Agora vou falar dois lados, o dela e o meu. No meu lado: estava nervoso para falar com ela, então a evitei até o final da aula, mas até agora (de manha; primeira aula) sem resposta. No lado dela: ao mesmo tempo em que estava preocupado não havia visto que ela tinha aberto o fichário e tinha pegado o bilhete. Pelo que ela me contou depois, ela abriu o fichário na primeira aula e viu o bilhete. Ficou surpresa, mas sua amiga, como sempre achou o bilhete muito idiota. No intervalo, estava sentado com meus amigos quando uma garota do 7º ano chegou e perguntou para nós: “Quem é Arthur?” Eu levantei o braço dando um rápido tchau para ela e ela disse: “pediram para entregar esse bilhete para você.” Na hora que ia levantar para pegar o bilhete, Vitor pegou primeiro e despachou a garota. Nesse meio termo, pensei: “Já era. Ela me mandou escrito, ou seja, ela disse que não. Lá se vai minha melhor amiga.” Vitor abriu surpreso e começou a pular de alegria junto com os outros, mostrando para eles e por ultimo para mim. No bilhete havia a caligrafia de Camila, uma letra de forma certinha e em caneta rosa escrito com as letras bem espaçadas “S I M”. Para mostrar superioridade, não pulei de alegria, mas fiquei sentado na minha posição e fiz um sorriso bem devagar. Ao final da aula, a vi de costas e a surpreendi e perguntei novamente: “então você disse sim, não é?” Não a beijei, novamente, pelo nervosismo. Mas eu fiquei encostado na parede junto a ela, aproveitando o momento de silencio. Como desculpa para ir embora e enganar o nervosismo eu disse: “então até amanhã. Tchau.”
Aí começa;
Minha verdadeira historia.
A historia sobre as duas garotas da minha vida.
Então decidido que ia enfrentá-la (= pedir para ficar com ela), mas não sabia como, resolvi essa história com um método simples, mas muito indireto: O Bilhete.
Usei esse método para me comunicar com ela até o mês de agosto, mas falta muita historia para eu contar até lá. Voltando, numa aula de Ed. Física, conversei com ela via escrita num caderno que havia pegado da minha mala. Fiz isso, pois Carol estava conosco, nos vigiando como ela sempre faz: escutando música.
Escrevi: “Então, você gosta de alguém?” e ela: ”não, de ninguém”.Escrevi de novo: “Sério?” e ela: “É sério.”
Então virei para ela e disse: “Então, você quer ficar comigo?”
Ela olhou para mim com um sorriso e disse: “Claro que quero.” Nos aproximamos e nos beijamos por vários minutos e todos da sala estavam olhando e aplaudindo.
PARA TUDO!!!
Essa não é a historia original, mas seria a versão que eu gostaria de ter. Vamos para a versão original:
Escrevi: ”Você gosta de alguém?” e ela escreveu: ”Não de ninguém. Por quê?”
“Nada. Mas você não gosta de ninguém mesmo?”
“Não. De ninguém. Mesmo.”
“Tá.” Esqueci de mencionar que Vitor, estava atrás de um mural me ajudando. Pedi para ele distrair elas para colocar o bilhete-chave (=bilhete com a pergunta “Você quer ficar comigo?” Mas coloquei alguns elogios para descontrair a tensão da pergunta. Enquanto ele as colocava “na parede” como um policial, eu coloquei o bilhete dentro do fichário rosa dela. Pensei assustado: “Será que ela vai abrir o fichário hoje ou amanha de manha? Bem, eu tenho certeza de que ela abrirá hoje em sua casa, mas se ela não aceitar? Ai, eu estou muito nervoso!"
Agora vou falar dois lados, o dela e o meu. No meu lado: estava nervoso para falar com ela, então a evitei até o final da aula, mas até agora (de manha; primeira aula) sem resposta. No lado dela: ao mesmo tempo em que estava preocupado não havia visto que ela tinha aberto o fichário e tinha pegado o bilhete. Pelo que ela me contou depois, ela abriu o fichário na primeira aula e viu o bilhete. Ficou surpresa, mas sua amiga, como sempre achou o bilhete muito idiota. No intervalo, estava sentado com meus amigos quando uma garota do 7º ano chegou e perguntou para nós: “Quem é Arthur?” Eu levantei o braço dando um rápido tchau para ela e ela disse: “pediram para entregar esse bilhete para você.” Na hora que ia levantar para pegar o bilhete, Vitor pegou primeiro e despachou a garota. Nesse meio termo, pensei: “Já era. Ela me mandou escrito, ou seja, ela disse que não. Lá se vai minha melhor amiga.” Vitor abriu surpreso e começou a pular de alegria junto com os outros, mostrando para eles e por ultimo para mim. No bilhete havia a caligrafia de Camila, uma letra de forma certinha e em caneta rosa escrito com as letras bem espaçadas “S I M”. Para mostrar superioridade, não pulei de alegria, mas fiquei sentado na minha posição e fiz um sorriso bem devagar. Ao final da aula, a vi de costas e a surpreendi e perguntei novamente: “então você disse sim, não é?” Não a beijei, novamente, pelo nervosismo. Mas eu fiquei encostado na parede junto a ela, aproveitando o momento de silencio. Como desculpa para ir embora e enganar o nervosismo eu disse: “então até amanhã. Tchau.”
Aí começa;
Minha verdadeira historia.
A historia sobre as duas garotas da minha vida.
Capitulo 1 - Um novo Começo
Começaram as aulas, novo colégio, novas pessoas e novas situações. Entrei na sala e examinei as pessoas: a garota com cabelos vermelhos e sua amiga (não tão bonita) pareciam às patricinhas; a garota loira com olhos azuis bem fortes com suas amigas também pareciam patricinhas, mas, parecia que essa garota era superior a de cabelos vermelhos. Havia Katherine, que era uma “conhecida” minha, mas não conhecia nenhum de seus amigos. Haviam alguns garotos separados que, Ca entre nós seriam meus melhores amigos até hoje. O grupo da Fe(rnanda) que era uma pessoa legal mas muito perigosa (ela era faixa preta em diversas modalidades). E, por fim, mas o mais importante detalhe de todos, o grupo da Julia (minha esposa), cuja garota tinha um rabo de cavalo um pouco mais solto. Não sei por que mais senti alguma coisa naquela hora. Pensei: ”Nossa! O que foi isso que senti? Hmm... Estranho...”
Por sorte, sentei perto dessa garota. Lembro que nos apresentamos formalmente, ou melhor dizendo, normalmente e ela ficou na minha cabeça, ecoando (= pensando o tempo todo nela). Nós ficamos muito amigos, até o ponto de ela me chamar de irmão! Eu pensei: “NÃO! IRMÃO NÃO! EU GOSTO DE VOCÊ! EU TE AMO! VOCÊ NÃO CONSEGUE PERCEBER QUE ESTOU AQUI! JULIA, POR FAVOR!”. Pois é, eu fiquei me torturando dias e dias até...
Bem a garota de cabelos vermelhos tem um nome: Camila. Ela é bem sonhadora e sua amiga (Ana Carolina) bem assustadora (!). Ela (Camila) me ajudou em meu “falso” romance com uma das amigas da Julia chamada Tathyane. Eu falava o quanto eu amava Julia, mas rotulando com o nome e algumas características da Tathy. Não me esqueci de mencionar que Tathy tinha um namorado. Isso foi em fevereiro até o começo de março, quando o assunto (que eram as férias) virou o aniversário da Gabriela, ou mais conhecida como Gaby. Ela era frágil como um gato, mas não tinha timidez alguma. Ah é, ela tem uma pele muito branca, como se fosse albina. Ela faria 15 anos no dia 7 de maio. Um pouco longe para mudarem de assunto tão cedo não? Quanto mais mentia para Camila, mais desejava a Julia. Aí fiz um erro;
Pensei: “Não vou cometer o mesmo erro que fiz de novo. Melhor eu não pensar nela, pois... não sei, só acho melhor parar por enquanto”. Deveria falar com ela, mas tudo o que fazia era ficar brincando com meus amigos de coisas idiotas como falar mal o garoto mais feio da sala ou puras brincadeiras. E agora entrando no meu segundo erro, que foi proximidade demais com a pessoa errada.
Fiquei muito próximo de Camila e pensei: ”Já que estou próximo dela, posso tentar alguma coisa com ela, mas sem magoá-la.” Ao contrário; eu me magoei nessa história. Um dia na sala de projeção, estávamos assistindo um filme forte sobre tribos de índios, com cabeças rolando e tudo mais. Camila, com medo segurou a mão de Marco (um dos meus quatro amigos) e eu fiquei com ciúmes e só fiquei olhando os dois lá. Que raiva. Quando voltamos para ver a continuação do filme, falei para Marco antes de entrarmos na sala: “Dessa vez eu sento perto da Camila!”
“Eu disse para você sentar lá, mas você não me ouviu!” ele disse.
“Ta sei. Mas dessa vez, EU sento do lado dela!” disse com um tom bem fraco de ordem.
“Ta bom.” Ele disse terminando a conversa.
Quando o filme começou, não demorou muito para chegar às cenas cheias de sangue. Ela disse:
“Cadê o Marco pra segurar minha mão?” Uma fração de segundo antes de responder, pensei:
“E agora? Será que ela gosta do Marco? Calma, respira. Vamos fazer um teste.”
Por sorte, sentei perto dessa garota. Lembro que nos apresentamos formalmente, ou melhor dizendo, normalmente e ela ficou na minha cabeça, ecoando (= pensando o tempo todo nela). Nós ficamos muito amigos, até o ponto de ela me chamar de irmão! Eu pensei: “NÃO! IRMÃO NÃO! EU GOSTO DE VOCÊ! EU TE AMO! VOCÊ NÃO CONSEGUE PERCEBER QUE ESTOU AQUI! JULIA, POR FAVOR!”. Pois é, eu fiquei me torturando dias e dias até...
Bem a garota de cabelos vermelhos tem um nome: Camila. Ela é bem sonhadora e sua amiga (Ana Carolina) bem assustadora (!). Ela (Camila) me ajudou em meu “falso” romance com uma das amigas da Julia chamada Tathyane. Eu falava o quanto eu amava Julia, mas rotulando com o nome e algumas características da Tathy. Não me esqueci de mencionar que Tathy tinha um namorado. Isso foi em fevereiro até o começo de março, quando o assunto (que eram as férias) virou o aniversário da Gabriela, ou mais conhecida como Gaby. Ela era frágil como um gato, mas não tinha timidez alguma. Ah é, ela tem uma pele muito branca, como se fosse albina. Ela faria 15 anos no dia 7 de maio. Um pouco longe para mudarem de assunto tão cedo não? Quanto mais mentia para Camila, mais desejava a Julia. Aí fiz um erro;
Pensei: “Não vou cometer o mesmo erro que fiz de novo. Melhor eu não pensar nela, pois... não sei, só acho melhor parar por enquanto”. Deveria falar com ela, mas tudo o que fazia era ficar brincando com meus amigos de coisas idiotas como falar mal o garoto mais feio da sala ou puras brincadeiras. E agora entrando no meu segundo erro, que foi proximidade demais com a pessoa errada.
Fiquei muito próximo de Camila e pensei: ”Já que estou próximo dela, posso tentar alguma coisa com ela, mas sem magoá-la.” Ao contrário; eu me magoei nessa história. Um dia na sala de projeção, estávamos assistindo um filme forte sobre tribos de índios, com cabeças rolando e tudo mais. Camila, com medo segurou a mão de Marco (um dos meus quatro amigos) e eu fiquei com ciúmes e só fiquei olhando os dois lá. Que raiva. Quando voltamos para ver a continuação do filme, falei para Marco antes de entrarmos na sala: “Dessa vez eu sento perto da Camila!”
“Eu disse para você sentar lá, mas você não me ouviu!” ele disse.
“Ta sei. Mas dessa vez, EU sento do lado dela!” disse com um tom bem fraco de ordem.
“Ta bom.” Ele disse terminando a conversa.
Quando o filme começou, não demorou muito para chegar às cenas cheias de sangue. Ela disse:
“Cadê o Marco pra segurar minha mão?” Uma fração de segundo antes de responder, pensei:
“E agora? Será que ela gosta do Marco? Calma, respira. Vamos fazer um teste.”
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